sábado, 2 de janeiro de 2016

FLORIANÓPOLIS

Cartões-postais, a Ponte Hercílio Luz, as fortalezas que cercam o território e as vilas açorianas de Santo Antônio de Lisboa e Ribeirão da Ilha, além das construções do Centro Histórico, remetem ao passado de Floripa – desde os tempos em que a ilha era chamada de Vila de Nossa Senhora do Desterro, no século 18. A beleza desses resquícios, hoje, divide lugar com shoppings, prédios e até congestionamentos dignos de nota. Uma dica para aproveitar melhor a cidade: escolha bem o endereço onde se hospedar, as distâncias são longas e os bairros têm perfis diversos de público. Jurerê recebe os jovens endinheirados que buscam agito nos clubes de praia; Joaquina e Mole são endereços dos surfistas; a Lagoa da Conceição é destino de quem gosta de se exercitar; Canasvieiras e demais praias do norte atraem famílias; e, ao sul, o litoral é bom para quem busca sossego e contato com a natureza.


HOSPEDAGEM sugestões


As suítes são as melhores da cidade: comportam até quatro pessoas, variam entre 40 m² e 60 m², além de possuírem home theater e cozinha com pelo menos cafeteira, micro-ondas e minibar. A estrutura do resort inclui ainda ampla piscina, salão de jogos com playstation, kids club com recreação o ano todo, dois bares e dois restaurantes - um deles aberto ao público e que também funciona como barraca de praia. Fica a poucos passos da praia e de um bem-cuidado calçadão a céu aberto, com muitas lojas, cafeterias e lanchonetes.


INTERCITY


DAIFA

SUBMARINO

CAMBIRELA
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RESTAURANTE sugestões

COMIDA TÍPICA Camarão - Muito popular na ilha, a sequência de camarão é uma boa pedida para os apreciadores do crustáceo. Ela combina fartura e preços módicos - para um banquete focado neste ingrediente. A casquinha de siri costuma abrir a refeição. O festival prossegue com camarão ao alho e óleo, ao bafo, à milanesa, frito e em molhos para peixes. Mas abundância nem sempre significa frescor: nos períodos de defeso (março a maio e de novembro a janeiro), os restaurantes usam o crustáceo congelado. Onde comer: sugestão


Ostra - Floripa é o melhor lugar do Brasil para comer ostras. A região responde por 80% da produção nacional – as águas mornas e ricas em nutrientes das baías entre a ilha e o continente ajudam a explicar o sucesso do cultivo. É alta a probabilidade de você comê-las ainda vivas por aqui. Os sinais de frescor são o brilho, a aparência hidratada, a carne bem grudada à concha e certo cheiro de mar. A versão in natura, apesar de preferida pelos gourmets, é menos pedida que as receitas ao bafo e gratinada. Ponto tradicional de cultivo, Ribeirão da Ilha tem restaurantes que servem ostras de qualidade. Onde comer: sugestão
Tainha - É fácil encontrar o peixe fresco entre maio e junho. Nesse período, os cardumes saem do extremo Sul do país e rumam em direção norte para desovar, passando pelo litoral catarinense. Nos outros meses, o pescado vem congelado do Rio Grande do Sul, mas dá para comer a tainhota, uma variação menor da tainha, em casas da Costa da Lagoa. Ideal para o período depois da safra, a receita de tainha escalada leva o pescado aberto pelo dorso, temperado com sal grosso e seco ao sol por 24 horas. Rara nos restaurantes, a versão recheada com ovas tem preços mais altos. Onde comer: 
Diversos
 CHURRASCO AO VIVO
http://churrascoaovivo.com.br/

MACARRONADA ITALIANA

SUSHI YAMA


BASÍLICO

MARISQUEIRA SINTRA

YAAH

ESTAÇÃO 261
Anexo a um posto de gasolina, na entrada de Jurerê Internacional.

COMPRAS


Misto de loja de artesanato e galeria de arte, expõe e vende cestaria, rendas de bilro, mantas feitas em tear manual e peças de cerâmica - algumas representam os personagens da dança do "boi de mamão" (como as bonecas chamadas de Maricotas e os bichos conhecidos como Bernúncia), herança dos colonizadores açorianos. 


CASA DA ALFÂNDEGA

No belo prédio de 1875, que faz parte da história da capital, as prateleiras estão forradas de peças de artesanato feito de cerâmica, palha, conchas e madeira, além das rendas de bilro e crivo. Os objetos, feitos por artesãos de diversas regiões do estado, têm preços acessíveis.

Av. Cons. Mafra, 141 (Centro)


Pequena loja no sul da ilha, escondida em uma estradinha após o Balneário dos Açores (há sinalização a partir da Praia Pântano do Sul). Bolsas, carteiras, cachecóis, mantas e bonecas são feitos de matérias-primas alternativas, como redes de pesca usadas e lã tingida com pigmentos naturais.



Próximo ao campus da Universidade Federal de Santa Catarina, o Shopping Iguatemi é o maior da cidade e reúne salas de cinema, grifes famosas. O Beiramar Shopping, o mais antigo da cidade, tem grandes lojas recém-inauguradas como Gregory, Santa Lola e Dummond, além de lojas de departamentos. Pela localização, atrai moradores que trabalham pelas redondezas: a Rua Bocaiúva é um dos endereços mais nobres da cidade, ideal para um passeio a pé entre lojas de decoração e boas opções para um café ou uma refeição. O Floripa Shopping, na estrada que liga o Centro ao norte da ilha, é o preferido das famílias, com ótima área de lazer para as crianças (Playland), sete salas de cinema (Cinemark) e a loja Casa Catarina, que reúne peças de artesanato produzidas em todo o estado. Em Jurerê Internacional, no norte da ilha, fica o Open Shopping, charmoso calçadão a céu aberto com boa variedade de serviços, lojas, lanchonetes e cafés.



O principal prédio do Centro Histórico é dividido em duas alas: uma com boxes que vendem calçados e peças de vestuário, outra que reúne lanchonetes, empórios e várias peixarias. O pastel de camarão e o bolinho de bacalhau preparados pelo tradicional Box 32 estão entre os quitutes mais tradicionais da ilha.

R. Conselheiro Mafra, 255 (Centro)

EVENTOS

CARNAVAL

No complexo de entretenimento Music Park, no norte da ilha (http://www.musicpark.com.br/), a festa rola ao som de DJs brasileiros e europeus, que revezam-se durante as quatro noites para embalar o feriado com muita música eletrônica. No Centro, a folia acontece na Passarela Nego Quirido, com o desfile das escolas de samba locais (Secretaria de Turismo, 3952-7004).


PESCA DA TAINHA

Patrimônio da cultura local, a pesca da tainha é realizada artesanalmente, sempre da mesma maneira: o chamado "vigia", responsável por avistar os cardumes do alto dos costões, sinaliza para os companheiros lá embaixo, que aguardam o momento exato para jogar as redes. Pântano do Sul, Barra da Lagoa, Santinho, Ingleses, Lagoinha de Ponta das Canas e Ponta das Canas são algumas das praias onde a pesca ocorre, sempre entre maio e julho (época em que o surfe fica proibido). Nesse período, TVs, rádios e jornais locais anunciam diariamente os lugares em que os cardumes são pescados, e as peixarias do Mercado Público vendem tainhas a preços baixos.


FENAOSTRA

A Festa Nacional da Ostra e da Cultura Açoriana, é movimentada por um festival gastronômico, shows e apresentações folclóricas. O evento, que dura dez dias, ocupa o Centro-Sul, centro de convenções na região central da cidade. 


CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS


Um dos primeiros núcleos de ocupação da ilha, tem um centrinho com conjunto arquitetônico bem-preservado, formado por casas construídas pelos imigrantes açorianos no final do século 18. Bom lugar para observá-las é a praça da Igreja da Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão (1806), com loja da Associação de Artesãos ao lado. Outra atração local são as ostras, frescas, muitas cultivadas ali mesmo - você pode experimentá-las em restaurantes como Rancho Açoriano, Ostradamus e Porto do Contrato.

26 km Ribeirão da Ilha


Você retira um mapa nos centros de informações turísticas ou nas recepções de algumas atrações. E, a partir daí, pode mergulhar na história de Floripa. Essa é a proposta do Roteiro Autoguiado do Centro Histórico, que começa na Catedral Metropolitana e revela 25 atrações do bairro. Um mosaico com o formato do Boi-de-Mamão (figura folclórica da cultura da ilha), no piso das calçadas, indica pontos de interesse como a Praça XV, pertinho da igreja, que abriga uma figueira centenária. Vale investir mais tempo no Museu Casa Victor Meirelles, com algumas obras do artista, e no Museu Histórico de Santa Catarina, antiga sede do governo – subir a escadaria de mármore para conhecer a imponente sala de jantar, conhecida como salão vermelho, é uma verdadeira viagem no tempo (Museus). Para comprar presentinhos, passe na Casa da Alfândega. E, na hora da fome, experimente os salgados da tradicional padaria Padeiro de Sevilha ou o bolinho de bacalhau acompanhado do Box 32.



A restauração completa do principal cartão-postal da cidade ainda deve demorar. Mesmo assim, ela continua imponente na paisagem do Centro - principalmente à noite, toda iluminada. Para vê-la de perto, vá até o mirante no final da Alameda Adolfo Konder, ao lado do Parque da Luz.


FORTES


Com gigantesco pórtico de entrada em estilo oriental, é considerado o maior e mais importante dos três fortes que formavam o antigo triângulo de defesa do norte da cidade. Além do bom estado de conservação, notado nos antigos armazém e paiol, chama a atenção a bela vista para as outras fortalezas da ilha. É uma das paradas dos passeios de escuna.

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Depois de deixar o carro no estacionamento, no alto do morro que leva à Praia do Forte, é preciso caminhar por cinco minutos por uma trilha calçada até chegar á construção. Dividida em vários pátios, em desnível, o forte preserva grandes muralhas de pedra e canhões do início do século 19, e tem belíssima vista para as praias da região. A antiga capela e a Casa do Comandante, onde uma exposição revela como era a vida no quartel, ficam abertas para visitas.

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Você é recebido pela própria Eli Heil, que apresenta o seu jardim, repleto de peças coloridas, e uma galeria com tapeçarias, esculturas e pinturas. Na beira da rodovia que liga o Centro ao norte da ilha, não tem placas ou indicações - ligue para agendar a visita e pergunte sobre como chegar.

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PASSEIOS


A ilha guarda uma das paisagens mais bonitas de Florianópolis. O mar é calmo e transparente, a faixa de areia é branquinha e a vegetação, intocada. Além de curtir a praia, você pode aproveitar o dia gastando energia. Trilhas revelam paisagens como a da Pedra Fincada, com vista para toda a extensão da Praia do Campeche (em frente), e levam a sítios arqueológicos (R$ 6 a R$ 15). Um mergulho com máscara e snorkel explora os extremos sul e norte da ilha (R$ 40, com transporte até os pontos de partida).
Para chegar, a melhor maneira é pegar um barco no píer da Praia da Armação (a partir das 9h), com acesso pela Associação de Pescadores, onde há uma base do Instituto Ilha do Campeche (8814-4364). O trajeto dura 30 minutos (R$ 40, ida e volta). No verão, há também o transporte por botes, a partir da Praia do Campeche, e de escuna, a partir da Barra da Lagoa. As visitas ocorrem das 9h às 16h - as últimas embarcações saem às 14h e retornam às 18h. Na baixa temporada, das 9h às 13h, apenas com agendamento.
Point de todas as tribos, o bairro, no centro geográfico de Floripa, tem posição estratégica para quem deseja explorar todos os cantos da ilha. O movimento ocorre dia e noite no chamado centrinho, cheio de lojas, restaurantes, cafés e casas com música ao vivo - bater perna por ali é tão clássico quanto um dia de praia. Aos sábados e domingos, uma feirinha reúne artesãos na Praça Bento Silvério (14h/20h). A Avenida das Rendeiras, que contorna a lagoa, é destino de quem gosta de se exercitar: sempre há alguém correndo, pedalando ou caminhando. De um lado do calçadão, as pranchas de wind e kitesurfe colorem a água. Do outro, lojas vendem rendas de bilro perto do trecho com dunas, e restaurantes como o Barba Negra servem sequência de camarão.
Os barcos da Scuna Sul (3225-1806) fazem dois roteiros. O mais curto sai de Canasvieiras, no norte da ilha, e para na fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim. Da Avenida Beira-Mar Norte, embaixo da Ponte Hercílio Luz, parte um passeio mais completo, com visitas aos fortes Santo Antônio de Ratones e Santa Cruz de Anhatomirim, pausa para almoço e banho de mar (os valores não incluem refeições e ingressos nas construções).



Um dos raros destinos onde não há circulação de automóveis, a Costa é bom lugar para desacelerar o ritmo da viagem. As principais atrações são os restaurantes que servem pescados fresquinhos em deques na beira da água e uma pequena cachoeira, que ajuda a refrescar nos dias de sol. Há três maneiras de chegar: um barco parte do centrinho da Lagoa da Conceição (40 minutos, R$ 10 ida e volta); outro, do Terminal Lacustre Luiz Osvaldo D'Acampora, no km 4 da Rodovia SC-406, que liga a Lagoa ao norte da ilha (cinco minutos, R$ 10 ida e volta); e pela trilha fácil de duas horas que começa no bairro Canto dos Araçás, também próximo ao centrinho da Lagoa - o carro pode ficar estacionado perto do início da trilha (não há sinalização para chegar ao local, peça indicação aos moradores).




São dois mundos, divididos por uma linha imaginária. Do lado direito, hotéis, pousadas, casas de veraneio e frequência predominante de famílias. Do esquerdo, Jurerê vira Internacional e ganha ares de Miami Beach - um bairro planejado, com mansões milionárias e desfile de carrões. O pedaço é o epicentro do luxo em Florianópolis, sede de descolados beach lounges onde, no verão, as festas fervem regadas a espumante e ao som de batidas eletrônicas. Na praia, no entanto, Jurerê continua com um cenário único: mar calmo e limpo, faixa estreita de areia e boa estrutura de barracas.

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Descobrir a Lagoinha não é tarefa tão simples. Nem todo mundo encara as fortes caminhadas (ou um traslado de barco) para chegar à mais bela praia de Florianópolis. A faixa de areia, fofa, branquinha e quase sempre sossegada, separa o mar de ondas fortes do riacho que forma uma lagoa boa para banho (daí o nome).
Dica: quem sobe o costão do lado direito volta para casa com as melhores panorâmicas do lugar. Uma das trilhas de acesso à praia parte de Pântano do Sul (não há sinalização, pergunte na vila); em meio à mata fechada, a caminhada de uma hora passa por trechos bem íngremes. Outra, de três horas, começa na Praia do Matadeiro e segue pelo alto do morro, com paisagens incríveis do mar. Para ambas é recomendada a companhia de um guia ou de alguém que já conheça o trajeto. No verão, barqueiros fazem o transporte a partir de Armação ou de Pântano do Sul.
DA SOLIDÃO

Cercada por morros intactos, tem o Rio das Pacas, com pouco volume de água, desembocando próximo ao canto direito. Surfistas adoram o local, por causa das boas ondas e da sensação de isolamento (ponto negativo: o mar fica impróprio para banho em algumas épocas do ano). Quem prefere águas mais calmas pode aproveitar a piscina natural formada por uma cascata (a trilha começa após a ponte sobre o rio).

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DO MATADEIRO

Pequena em extensão e com trechos repletos de pedras, tem mar azul-turquesa (o canto esquerdo é o preferido dos surfistas) e barraquinhas quase coladas no costão direito. Para chegar, basta caminhar por cinco minutos a partir do canto direito da Praia da Armação: depois de atravessar uma ponte, siga pelas passarelas de cimento até chegar ao topo do morro - a vista é incrível.


ARMAÇÃO

O canto esquerdo, mais deserto, tem mar agitado, procurado pelos surfistas. Do canto direito, próximo da igreja e do centrinho comercial da Armacão, onde o mar é mais calmo, partem os barcos para a Ilha do Campeche. Próximo dali, uma ponte leva ao caminho para a Praia do Matadeiro.


CAMPECHE

A faixa de areia é larga, e o mar tem forte correnteza e boas ondas para surfe. Há condomínios de alto padrão e boa estrutura de hospedagem (principalmente flats). O trecho conhecido como Riozinho do Campeche (do lado esquerdo, para quem chega pela Avenida Pequeno Príncipe) é impróprio para banho. Em frente fica a Ilha do Campeche.


JOAQUINA

Uma das praias mais famosas do país, já foi palco de vários campeonatos internacionais de surfe. Lota no verão, por causa da boa variedade de atrações. Na estrada de acesso, pouco antes de chegar à praia, você vê enormes dunas e inúmeras barraquinhas que alugam pranchas de sandboard. Um estacionamento cobrado (R$ 15) e alguns restaurantes que recebem grupos de excursão também antecedem a faixa de areia. No canto esquerdo, bom para banho de mar, uma formação de pedras serve de mirante. À direita, vai ficando deserta, e vira sinônimo de sossego.


MOLE

Atrai principalmente o público jovem, e tem clima de paquera o ano todo. O mar, de tombo, tem ondas disputadas pelos surfistas - a praia sedia campeonatos do esporte. O morro à direita serve como rampa de decolagem para praticantes de voo livre. No canto esquerdo, ficam as barracas GLS.

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GALHETA

O isolamento transformou a praia no lugar favorito dos naturistas - mas não é preciso tirar a roupa para frequentar um dos pedaços mais preservados da ilha. Partindo do canto esquerdo da Mole, é só caminhar 15 minutos, sobre pedras, para encontrar o mar calmo e a pequena faixa de areia protegida por costões.


MOÇAMBIQUE

A maior da ilha, parte do Parque Estadual do Rio Vermelho, começa logo após a Barra da Lagoa e tem 11 km de areias tranquilas, muitas vezes desertas. O mar, de tombo, recebe surfistas. Acesso por estradas de terra a partir da SC-406 (há pouca sinalização). Cuidado ao deixar o carro por ali: com a falta de movimento e de estacionamentos regularizados, há ocorrências de furtos.

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DO SANTINHO

Tem faixa de areia branca e firme (ideal para caminhadas), dunas ao fundo e mar de ondas fortes. O canto direito é frequentado pelos hóspedes do Costão do Santinho Resort, melhor hotel da ilha - ali começa uma trilha fácil e curta, pelo costão, que passa por inscrições rupestres e leva à Praia Moçambique.

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BRAVA

Com Jurerê Internacional e Mole, forma o trio das praias mais badaladas de Floripa, sempre lotadas na alta temporada. No visual, não perde para as concorrentes: tem areia fofa, costões com vegetação exuberante e água azul-turquesa, com ondas que favorecem o surfe (o mar pode ficar impróprio para banho). A sequência de prédios de alto padrão, de frente para o mar, impressiona. No verão, há tráfego intenso na estrada de acesso - para evitar congestionamentos, chegue antes das 10h e saia antes das 16h.


LAGOINHA DA PONTA DAS CANAS

Muito procurada por famílias pelo mar calmo, a pequena praia é cercada por morros com vegetação bem-preservada, condomínios, hotéis e bares na orla. No inverno, fica lotada de pescadores em busca de cardumes de tainhas. O mar fica impróprio para banho em alguns meses do ano.

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BARRACA DE PRAIA

QUIOSQUE ARAGUA

Ambiente aconchegante, com deque de madeira e espreguiçadeiras. Adota a linha da alimentação saudável: sucos, lanches naturais e açaí na tigela aparecem no cardápio, que não lista bebidas alcoólicas. Praia Mole.

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CLUBES DE PRAIA

CAFE DE LA MUSIQUE

Filial à beira-mar da casa paulistana, com gazebos e espreguiçadeiras confortáveis junto à areia. A fórmula une restaurante e balada, com festas concorridíssimas na alta temporada, regadas a espumante. Jurerê Internacional.

Turismo em SC

DONNA

A luxuosa casa tem DJs nos fins de semana e durante todo o verão - a balada que se entende pelo charmoso deque, cheio de recantos aconchegantes. O cardápio tem carnes, peixes, massas e risotos - um dos pratos mais pedidos é a costeleta de cordeiro ao molho de hortelã com risoto de funghi. Jurerê Internacional.

Turismo em SC

PARADOR 12

A inspiração vem dos clubes de praia da Europa. Tem grande deque de madeira, repleto de espreguiçadeiras, além de piscina, hidromassagem, bar e restaurante. Você paga a entrada (R$ 80, em média) e ganha uma pulseirinha para transitar livremente entre a praia e o Parador. DJs ditam o ritmo, com muita música eletrônica. Jurerê Internacional.


TURISMO DE AVENTURA


Acquanauta (3266-1137) e Sea Divers (3284-1535) fazem o batismo de 30 minutos na Ilha do Arvoredo, um dos melhores pontos de mergulho do Sul do país (de R$ 170 a R$ 200). A Adrenailha (3284-3585) faz a mesma atividade nas ilhas de Mata Fome e das Aranhas e na Praia dos Ingleses, onde há um navio do século 19 naufragado (R$ 185 cada). As três agências também atendem mergulhadores credenciados.

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Uma trilha parte de Pântano do Sul em direção à Lagoinha do Leste e contorna o costão norte até a Praia do Matadeiro, terminando na Praia da Armação (caminhada de sete horas por trechos íngremes, com rochas e mata fechada); outra parte da Praia dos Ingleses e percorre um caminho todo sobre costões, cheio de obstáculos, até a Praia Brava (duas horas de caminhada com dificuldade média). Ao todo são dez roteiros guiados, que exploram todas as partes da ilha e levam a pontos de Mata Atlântica preservada aonde só se chega a pé (de R$ 250 a R$ 350 p/ até duas pessoas, inclui lanche e transporte até o início da trilha). Adrenailha, 3284-3585.


VOLTA A ILHA

Partindo de Ingleses, a aventura percorre todas as outras praias de Floripa em sete dias. O grupo (máximo de seis pessoas) caminha em torno de 20 a 25 km por dia em trilhas e estradas, pedala e anda de caiaque. A partir de R$ 1 500, de acordo com as hospedagens escolhidas (inclui pernoites com café da manhã, lanches e carro de apoio, que carrega a bagagem). Adrenailha, 3284-3585.

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No verão, o clima de balada começa sob a luz do sol nos clubes de praia de Jurerê Internacional. Quando anoitece o movimento migra para a Lagoa da Conceição, que concentra casas de shows como Swan (3234-5682) alterna música e transmissão de jogos de futebol. A Casa de Noca (3238-5310) tem música brasileira. No Espaço Music Park, no norte da ilha acesso para Jurerê, funcionam as casas Pacha e Posh (3282-2054) bons lugares para dançar. O público GLS marca presença na casa Concorde (3222-1981) e a galera mais alternativa segue em direção ao Blues Velvet (3225-4111), que com blues e rock; e grupos de amigos lotam a Cervejaria Original (3028-6661) e o Botequim Floripa (3333-1234).








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