Nos 500 quilômetros do litoral catarinense encontram-se talvez as praias
mais agitadas no verão brasileiro. Das águas cor verde-esmeralda que
fazem de Bombinhas, no norte do estado, um paraíso para mergulhadores à Praia do Rosa e a Guarda do Embaú,
reduto de surfistas no sul, a estação é marcada pelos congestionamentos
provocados por carros com placas de estados vizinhos e, sim, ainda
hoje, vindos também da Argentina.
Se Balneário Camboriú ostenta um perfil mais democrático, acolhendo de baladeiros à terceira idade, na capital Florianópolis, está Jurerê Internacional, uma Miami Beach repleta de mansões e lounges à beira-mar, em que uma garrafa de vinho espumante pode custar quatro dígitos. Sossego? Bem, só mesmo nas suítes de resorts como Costão do Santinho (em Floripa) e Ponta dos Ganchos (em Governador Celso Ramos).
Joinville a primeira, e Blumenau,
a terceira cidades mais populosas do estado, são os polos do chamado Vale Europeu, região de colonização alemã e italiana, recentemente
descoberto também para o turismo de aventura. Com ponto de partida em Timbó
e passagem por nove municípios, ali está o primeiro roteiro de
cicloturismo do Brasil. A tranquila Blumenau se transforma numa pequena
Munique a cada mês de outubro durante a Oktoberfest, segunda maior festa
da cerveja no mundo, atrás apenas da original, na Bavária.
Em busca de
neve, que tem aparição bissexta, turistas invadem, no inverno,
cidadezinhas como São Joaquim e Urubici, na Serra Catarinense, onde, em junho de 1996, foi registrada a temperatura mais baixa do país: 17,8 graus negativos.
Se Balneário Camboriú ostenta um perfil mais democrático, acolhendo de baladeiros à terceira idade, na capital Florianópolis, está Jurerê Internacional, uma Miami Beach repleta de mansões e lounges à beira-mar, em que uma garrafa de vinho espumante pode custar quatro dígitos. Sossego? Bem, só mesmo nas suítes de resorts como Costão do Santinho (em Floripa) e Ponta dos Ganchos (em Governador Celso Ramos).